Chevrolet Agile Easytronic
Automatizado ganha 'nova geração' de câmbio
Agora, no Agile, o Easytronic de fato mostra sinais de evolução. O incômodo efeito gangorra entre as trocas de marcha notado na Meriva está menos acentuado no Agile, embora ainda seja mais facilmente percebido que no Gol iMotion e Palio Dualogic. Causa estranheza o sistema esticar muito a primeira, até cerca de 3500 rpm.Tanto no modo manual como no automático, os atuadores acionam a embreagem e engatam a marcha com boa dose de agilidade. Mas a fábrica voltará a ouvir reclamações dos clientes: imediatamente antes e depois de cada troca ouve-se nitidamente um clic eletrônico no painel, como se fosse um relê.
O Agile mantém o motor 1.4 Econo. Flex de 102/97 cv como única opção de motor e o sistema Easytronic será oferecido como opcional só na versão topo de linha, LTZ, e custará 2 200 reais.
Apesar do bom desempenho em vendas, o Agile pode estar com seus dias contados, assim como o Classic. Ambos não se enquadram nos planos da GM. O Onix será o substituto natural do Agile, enquanto a versão sedã aposenta o Classic. "Muitos já dão como certo que o Agile terá seu pior ano em relação às vendas", diz uma fonte ligada à marca.
Ainda assim o Agile continua como um dos carros do segmento com a melhor relação custo-benefício. Ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, ABS, airbag duplo, som completo, computador de bordo e rodas de liga leve são de série na versão LTZ, que com o câmbio Easytronic sai por 43 790 reais.
O Easytronic é baseado no LTZ, por isso traz som com Bluetooth, piloto automático e faróis de milha. Por fora, só o logotipo muda O câmbio é uma versão atualizada do de 2007.
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